Media e Tecnologia

Por: Henrique de Brito Gomes (Cannavial)










Iphone 5s: uma “obra de arte” em formato de telemóvel?

Faz já pouco mais de 6 meses que o iphone 5S foi apresentado na sede da Apple, e muito se falou sobre este modelo mas, na minha opinião, um telemóvel não pode ser verdadeiramente avaliado com poucas horas de uso. Para verdadeiramente percebermos o seu potencial e as suas falhas devemos de estar em contacto diário com esse mesmo telemóvel por, pelo menos, 6 meses.

Digo 6 meses porque foi mais ou menos esse tempo em que o problemático iphone 4 começou a mostrar verdadeiramente os seus problemas como o famoso “antenagathe”, que obrigou a empresa de Cupertino a pagar compensações à maioria dos seus clientes.

Mas voltemos ao 5S e à sua prestação no dia-a-dia. Aquando da sua apresentação a Apple exibia este modelo como o mais rápido até ao momento, com um novo processador e arquitetura de 64 bits mas, na realidade, comparado com o seu antecessor, o iphone 5, não notamos uma diferença “tão grande” que nos faça correr até à loja mais perto e largar 589€ (o preço mínimo que nos custará fazer o upgrade). Contudo, se aliarmos essa característica a outras novidades, tanto a nível de construção como de estética e software, o iphone 5S torna-se num utensílio muito apetecido.

Começando pelo seu design, o que mais nos solta à vista é a introdução de uma nova cor. Para além das cores cinza espacial e prateado do modelo anterior, o iphone 5S apresenta-se também na cor dourada. A nível de sofware, o aparelho conta com um sensor de digitais (Touch ID) que, não é mais que um sensor de impressões digitais que nos permite aceder aos conteúdos com mais rapidez e facilidade que o habitual código de bloqueio a que já estávamos habituados.




No final do dia todas estas pequenas novidades raramente são utilizados, no entanto, cada vez mais tornam este utensílio imprescindível do nosso quotidiano numa “obra de arte”!  

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Sony Vaio, o primo mais pobre do MacBook ou o rei do seu mercado?

A derradeira linha da Sony Vaio foi especialmente desenvolvida a pensar no consumidor com poder de compra mediano que procura uma boa relação preço/desempenho e design.

Após a confirmação da venda da marca Vaio a um fundo de investimento japonês, Japan Industrial Partners (JIP), a Sony prepara-se assim para abandonar o fabrico de computadores pessoais mas não sem antes nos apresentar a sua última gama de Portáteis.
À primeira vista, para um comum leigo, todos os modelos parecem ser iguais mas com um preço que varia entre os 399 euros e 999 euros. A Linha Vaio propõem-nos várias combinações técnicas que deverão ser levadas em conta relativamente ao uso que se pretende dar ao aparelho.

O modelo mais “fraco”/barato da família é o SV-E1112M1EW, com um processador AMD E2-1800 Dual Core, memória RAM de 4 GB (podendo ser extensível ate aos 8 GB) e um disco interno de 500 GB, poderá ser a opção ideal para os utilizadores que apenas o utilizam para tarefas simples como consultar mails, utilizar redes sociais, ver filmes ou escrever textos.

Por sua vez, o “topo de gama” disponibilizado pela Sony é o modelo SV-F1532V2EW, com um processador Intel Core i7-4500U, 8 GB de RAM de memória máxima, um disco interno de 750 GB e um ecrã táctil que demonstra ser um competidor a ser levado a sério pelo gigante do mercado MacBook.

Como esta linha e destinada ao consumidor mediano, optámos também por testar um dos modelos do “meio da gama”, com um preço que ronda os 650 euros, o Fit E15 SV-F1512F6EW que possui um processador  Intel® Core™ i3-3217U Dual Core, 6 GB de RAM (extensíveis ate os 8 GB), e um disco interno de 500 GB. No geral, este modelo impressiona pela positiva.

Relativamente à sua estética, o seu design futurista trai-se a si próprio em certa medida quando o reflexo das teclas iluminadas interfere com a visão do ecrã, a qualidade dos materiais usados na construção do exterior do pc também poderiam ter sido melhor mas, apesar disso, é um portátil que agrada ao olhar.




Quanto ao seu desempenho este modelo vem com o Windows 8 de fábrica sendo possível fazer um upgrade grátis para a versão 8.1. Após a actualização de todo o seu software, o que se tornou um pouco mais difícil e duradouro do que deveria ser, este computador demonstrou ser uma escolha fiável na utilização de alguns programas mais “pesados” como o Adobe Primiere e o Photoshop.


De um modo geral o modelo testado mostrou ser exactamente aquilo a que se propõem, um computador pessoal mediano, para um bolso mediano.

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Ipad Air: a escolha certa para quem quer um super tablet

O mais recente Ipad, da gigante marca Apple, não foge à regra da evolução dos seus modelos predecessores e promete-nos mais qualidade, rapidez e funções envoltos num tablet tão leve que “quase” parece ter o peso do ar.

Como já é costume nesta marca foram postos no mercado 2 cores: cinzento sideral e prateado. Ambas as cores estão disponíveis tanto no modelo Wi-Fi como no modelo Wi-Fi + Cellular (com entrada para cartão de rede móvel).



Começando com um preço a rondar os 489 euros, na versão Wi-FI de 16 GB, e acabando nos 879 euros, na versão WiFi + Cellular de 128 GB, a gama oferece ainda a possibilidade de optar por várias combinações de modelo e capacidade pretendida, uma vez que ambos os modelos estão disponíveis com as capacidades de memória de 16, 32, 64 e 128 GB.

Medindo 240 mm de altura, 169,5 mm de comprimento e 7,5 mm de profundidade o Ipad Air pesa apenas 469 g na versão Wi-Fi (menos 9g que na sua versão superior) e gaba-se de ser “quase” tão leve como o ar.

A habitual câmara dianteira tira fotos de 1,2 megapixéis e grava vídeos em 720p HD, e a câmara traseira, de melhor qualidade (iSight), conta com 5 megapixéis e grava em 1080p HD. A sua bateria de polímeros de lítio de 32,4 Watts promete ao consumidor até 10 horas de navegação na internet ou em modo de reprodução de vídeo ou de música. O seu processador A7 com arquitectura de 64 bits e coprocessador de movimento M7, ajuda a alimentar com grande velocidade o novo sistema operativo iOS 7.

Contudo. a “cereja no topo do bolo” é o magnífico ecrã retina, multitouch com retroiluminação LED de 9,7 polegadas (diagonal) e tecnologia IPS, resolução de 2048x1536 pixéis a 264 pixéis por polegada (ppp) com revestimento oleofóbico resistente a dedadas, que nos deixa apaixonados por este equipamento logo à primeira vista/toque.


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Ir mais longe por menos consumo

Desde 1988, a UBI tem vindo a participar num projecto científico/pedagógico que consiste no desenvolvimento de um veículo automóvel de baixo consumo. Este projecto, tem permitido à Universidade da Beira Interior a participar na prova Eco-Marathon organizada pela conhecida marca de combustíveis Shell.

Segundo o site da empresa multinacional petrolífera, a Shell Eco-marathon procura desafiar equipas de estudantes de todos os cantos do mundo a desenhar, construir e testar veículos ultra eficientes com baixo consumo de energia. Com eventos anuais, que já se realizaram no continente Americano, na Europa e na Ásia, são declarados vencedoras as equipas que consigam percorrer uma maior distancia com uma menor utilização de energia. Este tipo de eventos procura provocar o debate sobre o futuro da mobilidade motora e inspirar jovens engenheiros a quebrar novas barreiras no que diz respeito a eficiência conseguida através do uso da gasolina.

Inicialmente, a participar na modalidade de Protótipos, a ubiCAR Team, dedica-se agora a categoria Urban Concept, deixando para, outra recém formada equipa desta mesma academia, a AERO@UBI TEAM (formada por alunos e docentes de Engenharia Aeronáutica) a responsabilidade de participar na sua antiga categoria.

Em 2012 a ubiCAR TEAM, participou no evento Madrid Eco-city, onde chegou mesmo a ganhar o 1º lugar da classificativa.
Carro vencedor da edição de 2012

Este ano na competição Shell Eco-Marathon, foi batido o recorde da Equipa realizando-se 188 Km com 1 litro de gasolina, o que os colocou em 4º lugar na tabela classificativa.

Serafim Pinto, um dos pilotos da ubiCAR TEAM, afirma que este resultado deveu-se ao trabalho realizado por uma equipa constituída por onze alunos de diferentes áreas, como Engenharia e Gestão Industrial, Engenharia Aeronáutica, Engenharia Electromecânica e Design Industrial, e dois docentes do departamento de Engenharia Electromecânica, professor Paulo Fael e professor Fernando Santos.

As duas equipas da UBI que participaram na edição deste ano


O veículo foi desenhado e projectado pelo aluno de Design Industrial Dan Monteanu, sendo este design mais minimalista, e simplificada para a sua construção. Outro ponto fulcral para o desempenho deste veículo foi o motor, este equipado com injecção electrónica pelo aluno Fábio Teixeira de engenharia Aeronáutica, tendo sido este um pontos-chave para se ter batido o recorde da equipa.

Nas edições anteriores os cargos de chefes de equipa foram ocupados por professores, no entanto, este ano, o cargo de chefia foi atribuída a uma aluna de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial, Inês Carmo.


A escolha dos dois pilotos da equipa recaiu sobre os alunos de Engenharia Electromecânica, Serafim Pinto e Carlos Proença, por se achar que estes reuniam as condições psicológicas e físicas que melhor se adequavam a esta competição.



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Uma televisão curva que nos deixa com os “olhos em bico”

A conhecida marca sul-coreana Samsung lançou, este ano, no mercado uma inovadora linha de televisores com tela curva que prometem, entre outras coisas diminuir o cansaço visual do telespectador.




Desde a sua invenção, em 1923, a televisão foi conquistando um lugar de central relevo em qualquer casa, sendo hoje comum possuir mais que um aparelho. Desde então, os produtores de dispositivos televisivos têm vindo a desenvolvê-los procurando sempre dar novos saltos tecnológicos, uns com grande êxito, como é o caso da televisão a cores em 1954 ou as televisões plasma em 1997, e outras sem o sucesso esperado no mercado, como a recente introdução das televisões com tecnologia 3D.

Procurando sempre inovar neste mercado, a Samsung, apresentou uma moderna linha de televisões 4K de resolução Ultra HD com tela curva e painel OLED. Este novo design promete várias vantagens visuais sobre as mais comuns telas, tais como uma melhor experiencia panorâmica (sendo que este formato aumenta o campo de visão), maior sensação de profundidade e, ainda, uma diminuição do cansaço visual. A nível auditivo os altifalantes da TV, localizam-se ao longo da curvatura da tela, procuram criar um ambiente mais envolvente e imersivo para o usuário, uma vez que o som é refletido para o centro, justamente onde está o espectador.



Apesar de todas estas qualidades, nos EUA, as vendas Samsung não têm sido animadores, Segundo os fabricantes este facto deve-se, principalmente, à estranheza do consumidor face a uma tela arredondada e, por mais que se explique que este formato já era utilizado em algumas telas de cinema, nomeadamente nas muito procuradas salas IMAX 3D, a maioria dos consumidores ainda prefere apostar numa tela plana.



Á venda no mercado português, desde Fevereiro, estão apenas os modelos de 55″ e 65″ polegadas, no entanto, em alguns países é também possível encontrar as versões de 78″ e 85″. Segundo o diretor da secção de displays da Samsung, Hyun-suk Kim, a marca pretende ainda aumentar a sua gama com modelos maiores nomeadamente de 98″ e 110″ polegadas que poderão vir a ser introduzidos no mercado dependendo “(…) da reacção das pessoas.”.

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Câmaras SLR da Canon: Câmaras todo o terreno para todos os bolsos

Quer fotografe por prazer ou por profissão, as câmaras SLR digitais EOS da Canon permitem-lhe ser criativo. A combinação de características de vanguarda com uma qualidade de imagem fantástica e conceitos de design intuitivos proporcionam um desempenho avançado em que pode confiar e do qual pode desfrutar.



A conhecida fabricante de máquinas fotográficas apresenta-nos a sua linha de Câmaras SLR, subdividida em 3 categorias: principiantes, amadores e profissionais. No caso dos principiantes em fotografia a Canon convida-os a darem os seus primeiros passos na fotografia DSLR desfrutando de uma ótima qualidade de imagem, um desempenho rápido e novas oportunidades criativas. As câmaras SLR digitais EOS da Canon são fáceis de utilizar e oferecem uma flexibilidade sem precedentes, suportadas pelo vasto Sistema EOS de objetivas e acessórios.

Já no campo da fotografia amadora, a Canon oferece-lhe a possibilidade de descobrir características de vanguarda que lhe dão mais controlo e novos níveis de desempenhos que levarão as suas aptidões fotográficas a novos patamares na fotografia DSLR, explorando novos motivos e técnicas de fotografia mais interessantes e criativos.

Por fim, para quem exige o mais alto nível em termos de qualidade de imagem, desempenho e fiabilidade, independentemente das condições, as câmaras SLR digitais EOS da Canon são utilizadas por todo mundo por fotógrafos profissionais para fotografar moda, casamentos, desporto e muito mais.

Em termos de captura de vídeo a profissional, em alta definição a Canon revolucionou a forma como o vídeo profissional é captado. A geração atual de câmaras EOS profissionais continua esta tradição, com um excelente desempenho em condições de pouca luz e com uma qualidade de imagem fantástica. As funcionalidades padrão da indústria garantem que as filmagens entram na perfeição em fluxos de trabalho de edição não linear.

No entanto a linha EOS engloba mais do que apenas câmaras: o Sistema EOS inclui uma coleção de objetivas, flashes, acessórios e software em que fotógrafos profissionais de todo o mundo confiam.


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